domingo, 22 de junho de 2014

Projeto Mercadinho para alunos do 6º Anos

Aluno(a):

Nº:

Professor(a):

Série:
Turma:

Disciplina:
Matemática
Data:

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PROJETO: MERCADINHO

O projeto Mercadinho tem como objetivo vivenciar situações que envolvam o Conjunto dos Números Racionais. Sabemos que esse conjunto é composto por Números Fracionários e Decimais.
Com a colaboração de cada aluno do 6º ano e suas famílias enviando embalagens vazias e higienizadas até o dia __/___ será possível criarmos uma situação, a mais real possível, onde hipoteticamente, cada um fará suas compras e a partir daí, de forma prática, aprenderemos as relações que esse conjunto permite inclusive, a Educação Financeira.
Vamos lá!

1ª PARTE

01)  Construa uma situação hipotética familiar. Cite quantas pessoas constituem essa família, se há algum hobby, se costumam comprar algo específico ou se possuem algum animal de estimação...






02)  Partindo dessa situação hipotética, apresente a lista de compras de sua “nova” família.






































03)  Separe os produtos listados anteriormente em:
NECESSIDADES
DESEJOS

















































04)  Indique abaixo quais produtos você contribuiu para o Projeto Mercadinho:



Neste momento (___/_____) a turma se reunirá para sugerir os valores de cada produto... Cada um receberá um valor para ser gasto nas compras.

2ª PARTE

05)  Não esqueça de sua ECO BAG (___/____) e vá às compras... Em seguida, liste as mercadorias que você comprou!


















06)  Separe os produtos “comprados”:
NECESSIDADES
DESEJOS






















07)  Quanto deu suas compras? Apresente a soma abaixo:















08)  Suas compras deram um valor menor, igual ou maior do que o dinheiro recebido?




09)  Qual foi sua sensação em relação ao preço dos produtos e a necessidade de compra?





10)  Escolha 3 produtos e indique seu peso:
Produto





Peso





11)      Encontre  do peso de cada produto listado acima:
Produto





 do Peso


















12)  Conclua essa atividade relatando sua experiência. O que achou? Para que serviu? O que achou de mais importante?































sábado, 22 de junho de 2013

Novas Tecnologias no Ensino e na Aprendizagem da Matemática: o que elas trazem aos alunos e professores?


Hoje, as novas gerações de crianças são inseridas cada vez mais cedo ao mundo da tecnologia dos adultos. Um exemplo, uma criança com dois anos de idade nos dias atuais, já recebe de seus pais, mesmo que inconsciente um tablet ou um smartphone para distração com joguinhos ou vídeos coloridos divertidos.
Quando esta criança chega à idade escolar, ela já possui uma noção do uso de aparelhos tecnológicos, porém a escola começa a enfrentar o desafio de criar formas de ensinar as crianças a tirar proveito desses aparelhos para a sua aprendizagem, transformando o professor num orientador e não mais único responsável pelo desenvolvimento intelectual do aluno.
Os novos professores enfrentam o desafio de incluir essas novas tecnologias em suas aulas para o desenvolvimento intelectual do aluno. A orientação de como utilizar essas novas tecnologias em busca de melhorias do ensino do discente. Para o professor de matemática, o desafio se torna maior, já que a maior parte das aulas, os alunos não estão acostumados que tudo isto, só foi possível, devido aos avanços em cálculos, geometria e lógica matemática para a criação da linguagem computacional.
Para que o professor consiga desenvolver a habilidade do uso das novas tecnologias durante as aulas, deve-se primeiro conscientizar de seu papel e instruir de forma correta o uso dos recursos tecnológicos ponderando se nas apresentações dos recursos. O aluno passa a ser orientado pelo professor com intuito de buscar a relação das aulas com o que deve ser praticado em casa, seja através de sites, jogos, brincadeiras, vídeos animados e links transformando o aprendizado de uma forma lúdica e divertida na vida do aluno.
O professor poderá, por exemplo, instruir seus alunos a organizar os dados dia-a-dia relacionando a estabelecer metas através de leituras e construção de gráfico e transpor essas informações em tabelas. Ensinar a utilizar calculadoras na resolução de exercícios. Compreender uma matriz na forma de planilha de dados para solução de eventos rotineiros e muito mais. Relacionar na lógica matemática, num sistema computacional simples.

A matemática cria um leque muito grande, o domínio tecnológico é apenas mais uma etapa que pode ser incluso na resolução dos problemas cotidianos. Compreender que tudo ao nosso redor envolve a matemática é função do professor de matemática. Para que assim, a matemática, não seja vista como uma vilã no ensino e sim como uma solução na vida dos seres.

Ao 6º ano B de 2013

Através das atividades solicitadas no curso Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso na Área da Matemática, meus alunos montaram um trabalho, que ao meu ponto de vista para quem nunca fez nada do gênero, ficou bom.
Então gostaria de compartilhar os slides como forma de agradecimento a turma!






sexta-feira, 14 de junho de 2013

Plano de aula sobre Números Racionais para o 6º Ano.

Público Alvo: Alunos do 6º Ano de Matemática.

Tema: Números Racionais.

Conteúdos Relevantes:
Sistema de numeração hindo-arábico.
Números Inteiros (positivo).
Multiplicadores e divisores comuns entre dois números.
Fazer a leitura dos números fracionários e decimais.

Objetivos Gerais:
Introduzir o conjunto dos números racionais a partir dos números inteiros.
Escrever e ler as representações dos números racionais em seu cotidiano.
Solucionar situações problemas que envolvam os números racionais (fração e decimais) utilizando de diferentes estratégias.

Objetivos Específicos:
Compreender os conjuntos dos números racionais.
Representar os números racionais.
Realizar as operações com os números racionais em seu dia a dia.
Converter números fracionários em números decimais e vice-versa sem problemas.
Identificar dízima periódica e números irracionais.

Metodologia:
Montar um tangram com os alunos.
Resolver problemas sobre as peças do tangram.
Resolver atividades que envolvam as operações básicas nas frações do tangram.
Resolver operações matemáticas de fração equivalente.

Procedimento:
Começar com a Lenda do Tangram. Apresentar o tangram como uma forma de representar um todo em partes.
Construir um tangram com os alunos e ensinar a fazer seu tangram.
Permitir que o aluno faça as representações em seu caderno, sendo meramente ilustrativo, já que pela história do tangram, sabemos que é possível criar mais de 1700 figuras diferenciadas sem sobreposição das peças.
Identificar a equivalência fracionária para cada peça do tangram.
Resolver exercícios matemáticos que envolvam mínimos múltiplos comuns (m.m.c.) e os máximos divisores comuns (m.d.c.) entre dois números.
Compreender a utilização do m.m.c. na resolução de soma e subtração de fração.
Resolver exercícios de multiplicação e divisão de fração.

Avaliação:
A avaliação deve ser contínua, com o acompanhamento do professor com o desenrolar das atividades de classe e com exercícios e a correção de exercícios em sala, entrega de trabalho em forma de pesquisa sobre o assunto e resolução e correção da lição de casa.
Questionários e/ou redação sobre o que foi aprendido, através de uma narração.

Formas de recuperação:

Deve ser contínua. Disponibilizando para os alunos novos exercícios estimulantes e sanando suas dúvidas sobre o assunto até sua compreensão.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Boa noite!

Hoje, eu estava lendo sobre relatos dos professores sobre como eles começaram a gostar de ler. O mais engraçado é que muitos começaram a ler por incentivos de um familiar ou pelo fato de ter alguns anjos colocados em nossas vidas que nos ensinam.
A minha experiência, por exemplo foi assim:

Na minha recordação, desde muito cedo, minha mãe, sempre trouxe muitos livros de historinhas e gibis para casa. Ela lia para mim e meu irmão, até que começamos a ler por nós mesmos.
Muito curiosa, devido à semente plantada pela minha mãe, até hoje leio diversas coisas, não somente livros técnicos, mas diversos assuntos. Tem uma coisa que ainda não gosto, é ler obrigada. Acho que a leitura deve ser espontânea, com algo que te chame a atenção, sem imposição.
Um livro que até hoje eu amo é De Londres a Kathmandu – Marcelo Abreu, pois os relatos do livro fez crescer a vontade de viajar, mesmo com medo de percorrer este percurso. Este é apenas um dos diversos livros que amo.
 Uma outra história que gostei muito de ler, foi a da professora Paula Soares: 
O meu primeiro contato com a leitura e escrita foi muito interessante e prazeroso, pois, eu tinha uma necessidade muito grande em aprender a ler e escrever porque queria muito escrever cartas para os meus avôs no estado do Pernambuco, ao contrário dos meus colegas de trabalho o meu contato com gibis foi a partir dos 11 anos. Então eu tinha a necessidade de escrever cartas, bilhetes e muitas anotações, não me recordo dos anos iniciais do primário, mas tenho uma grande lembrança do ginásio o agora chamado de Fund II, tive a oportunidade de ter ótimos professores e me apaixonei por algumas disciplinas como: história, geografia, arte e matemática e com essa paixão sempre gostei de ler os livros didáticos, almanaques tudo que envolva as atualidades e as histórias em gerais. Hoje sou professora de matemática, e sempre gosto de fazer um trabalho interdisciplinar. No ano de 2011 tinha algumas aulas de PD de matemática e era com muita satisfação que trabalhava o livro de atualidades contextualizando os textos em dados matemáticos, analise de gráficos e interpretações. Me tornei uma pessoa crítica e aos poucos estou construindo o conhecimento sempre com base na leitura e escrita.

Espero que gostem e comentem!

Obrigada e boa noite!

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Olá Galera!!!

Este blog foi construído com o objetivo de apresentar algumas curiosidades da Ciências, Matemática, Química e Física e outras também. Na verdade, foi proposto pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, num curso de interação dos professores de SP.

Espero que gostem e contribua!!!

Sejam Bem Vindos!!!

Ana Paula